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Organização Internacional de Aviação Civil
Reunião Especial Multidisciplinar sobre Rastreamento de Voo

No dia 8 de março de 2014, decolava um Boeing 777 no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim. Pouco antes de uma hora após a decolagem, a aeronave desapareceu dos radares, deixando 239 pessoas, entre tripulantes e passageiros, desaparecidas e sem pistas de seu paradeiro, dando início a um dos maiores mistérios da aviação civil.
As operações de resgate apenas foram iniciadas após quatro horas do desaparecimento do voo, sob liderança da Malásia no Mar do Sul da China ao sul do Vietnã, onde o avião desapareceu dos radares. As buscas continuaram nos dias seguintes, sem sucesso. Quatro dias após o incidente, foi divulgada a última comunicação com a aeronave, que não indicava problemas com o voo, ou seja, a tripulação não reportou nenhuma anomalia.
Desde o acidente do voo AF447 da Air France em 2009, que também desapareceu dos radares por um certo período de tempo, a agência francesa responsável por essas investigações fez uma série de recomendações para que as investigações desse tipo de acontecimento sejam facilitadas. Dentre as recomendações está um sistema de transmissão por satélite em tempo real, como o ACARS porém com maior periodicidade. Se um sistema como esse tivesse sido aplicado, poderia ter ajudado significativamente nas buscas pelo MH370 ou até ter salvado a vida das pessoas a bordo dele.
Por isso, representantes de diversos países, empresas e organizações do setor de aviação decidem se reunir na sede da ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional) para discutir o que deve ser feito para que acidentes como esses sejam evitados e facilitar a investigação de causas e buscas caso eles ocorram.

 Décima Edição 

Modelo de Comitês Simulados do CEFET-MG 

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